Como a pandemia afetou o mundo dos negócios, a relação cliente e fornecedor, vendedor e comprador, gestão das empresas e engajamentos de seus colaboradores no universo virtual. Sobre este tema e outros correlatos, fazem parte deste estudo de caso.
Desenvolvimento:
Uma das áreas, senão a principal, que mais sofreram e se reinventaram durante e pós pandemia, é a de negócios.
Fator preponderante nesta adequação foi sem dúvida o uso da internet, pois era a única forma de se comunicar com o mercado, apesar de que muitos profissionais já haviam adotada a comunicação por mensagens (WhatsApp, Messenger).
Porém, há que se destacar que antes mesmo da pandemia, os profissionais de vendas, face a grande quantidade de materiais de estudos e aperfeiçoamento, vinham em um processo célere mudando a forma de se “negociar”. A capacitação tornou-se a arma fundamental para o sucesso em suas atividades. Gradativamente as novas habilidades deram lugar aos antigos “vendedores de balcão”, aqueles que encostavam a barriga no balcão do cliente e depois de muita conversa de assuntos aleatórios, finalmente oferecia seus produtos, muitas vezes sem resultados positivos.
Lembro uma ocasião, um amigo me pediu uma oportunidade para seu filho que recém formado não encontrava trabalho, e para minha surpresa, disse, “ele pode trabalhar em qualquer coisa, até mesmo de vendedor…” preconceito ou desconhecimento?
Mas este breve relato é para ilustrar que a área de negócios é um universo infinito de oportunidades e possibilidades, quer seja pressionado pelas metas e quer seja pelos desempenhos.
O fato é que, durante e pós pandemia muitas ações de marketing que antes funcionavam, a partir de então não mais eram tão eficazes. As técnicas vendas passaram a ser mais planejadas. O conhecimento do produto passou a ser indispensável.
A forma de abordagem, da fala, da escuta, da flexibilidade passou a ser fundamental no processo de persuasão, tanto do vendedor como do comprador. E se incluem a postura, a vestimenta, a empatia.
Autores destacam que a negociação pode ser competitiva ou cooperativa. A competitiva certamente é a que gera maior desgaste, pois os dois lados querem suplantar o outro, atingir a meta a todo custo, o que pode comprometer as relações dos profissionais e até mesmo da empresa. A cooperativa é o famoso “ganha-ganha”, a qual atende mesmo que parcialmente, as expectativas de ambos os lados, mas deixa canais abertos para futuras negociações.
Apesar dos comentários desenvolvidos estarem muito presentes nas negociações B2B, certamente são aplicáveis no universo B2C. Face o grande crescimento das comprar virtuais, os profissionais do varejo também estão se aperfeiçoando para o sucesso em suas vendas. Melhorando a abordagem, a comunicação cordial, capacidade de persuasão positiva, oferecendo o real produto de desejo do cliente.
Conclusão:
A dinâmica do mundo dos negócios é célere e exige constantes aprimoramentos, quer seja em treinamentos, autoconhecimento, empreendedorismo, inovação e estudos de artigos relacionados, mas principalmente, entender a necessidade do cliente e com isso, com muita ética e persuasão, vender o seu produto e ter a satisfação do cliente.